Todas as formações cósmicas que conhecemos estão contidas na estrutura representada na imagem anterior, uma simulação da teia cósmica, visão em larga escala do Universo Observável. Como será que isto se formou?
Um cenário verossímil para a evolução do Universo seria uma dispersão uniforme da matéria, após o Big Bang, de modo que não surgisse qualquer estrutura diferenciada. No entanto, são muitos os objetos que vemos no espaço.
O fato é que a expansão provocada pelo Big Bang não ocorreu de modo uniforme ao longo do tempo. Sutis flutuações, ocorridas nos primeiros momentos, determinaram a formação dos objetos celestes.
Nos links a seguir, apresentamos as características físicas e o ciclo de vida das estrelas e de outras entidades que delas se originam: supernovas, anãs brancas, estrelas de nêutrons, sistemas binários, variáveis cataclísmicas, transientes de raios X e os intrigantes buracos negros.
Investigamos, ainda, outros fenômenos de comportamento singular: fundo difuso, erupções de raios gama e a misteriosa matéria escura. Também discorremos sobre as galáxias, formações que agrupam, em média, aproximadamente 100 bilhões de estrelas e se apresentam em diferentes formatos: espirais, espirais barradas, elípticas e irregulares.
E não podemos nos esquecer de nosso "bairro" na Via Láctea: o Sistema Solar, com o Sol, 8 planetas, planetas anões, luas e outras estruturas, com destaque para nosso lar, o Planeta Terra. Por fim, voltando ao espaço profundo, vislumbramos outros mundos, os exoplanetas.